30/04/2017

Santa Catarina de Sena rogai por nós!

Abaixo os links de alguns posts sobre a grande santa da Igreja. Nela veneramos a mulher católica, corajosa, mãe de todos os seus filhos!





25/04/2017

Falsificações da Ciência: livro que traduzi

Acaba de ser publicado um livro que traduzi, cujo assunto é a falsificação da ciência em nome de agendas políticas, sociais, ideológicas, globalistas, etc. Leiam o livro e aprendam como o pessoal nos engana sobre quase tudo.



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21/04/2017

Falsificações da Ciência

Um leitor, Thiago, deixou um comentário sobre a postagem "Ainda a Libido Dominandi: mecânica e eletricidade 

Ele diz: "Não entendi a relevância dessa citação. Se a eletricidade foi usada como propaganda do materialismo no século XIX, não é mais hoje. Qual o ponto aqui? "

Acho a dúvida relevante. Para saná-la é preciso entender que a informação de que a ciência está sendo instrumentalizada pelos ateus é muito importante. Significa que a ciência está sendo usada para um propósito que não é dela. A verdadeira ciência não emite opiniões sobre a existência ou não de Deus, sobre a existência ou não de fenômenos sobrenaturais. Sobretudo, a ciência não tem nada a dizer sobre a moral. Isso tudo está fora do escopo da ciência; todo grande cientista sempre soube disso. São os ideólogos e ateus militantes que estão sequestrando a ciência (aqui e aqui).

O segundo ponto a considerar é que a ciência da eletricidade (e do magnetismo) tem sido usada até hoje para enganar. Quem nunca viu falar a respeito de água magnetizada, travesseiro e colchão magnético, etc. Quem já não viu alguém afirmar que é bom andar descalço para descarregar as energias do corpo. Quem já não se deparou com alguém falando de energia vital, aura, energia de vida, etc, num contexto completamente materialista. A ideia de que o ser humano é só uma concentração de energias diferentes e que através da manipulação destas é possível curar, aumentar a duração da vida, trazer felicidade, etc, é uma consequência de todo esse movimento iniciado há 200-300 anos. 

Entender isso é importante para enfrentarmos os falsificadores contemporâneos que falam da teoria da evolução como algo científico, do aquecimento global como fato comprovado, além, é claro, de todo o estabelecimento de uma ditadura médica que nos pretende determinar o que e como comer.

"O ponto aqui", Thiago, é este!

19/04/2017

Palestra, no próximo domingo: As Grandes Heresias - Parte II - A heresia de Ário

A segunda palestra sobre as grandes heresias que atacaram e atacam a Igreja Católica acontecerá dia 23/04, após a Missa, que será celebrada na Capela Nossa Senhora do Líbano (Floresta), em Belo Horizonte, MG, às 8h00. A palestra começa em torno das 9h50.

Todos estão convidados.

18/04/2017

Ainda a Libido Dominandi: mecânica e eletricidade a serviço da revolução

Assim como a teoria de Newton, como entendida, popularizada e instrumentalizada por Voltaire, a eletricidade também foi usada para dar ares científicos ao materialismo dos séculos XVIII e XIX. Mecânica newtoniana e eletricidade foram usadas como armas na luta contra a Igreja. Não esqueçamos o bordão de Voltaire com que ele terminava suas cartas: Écrasez l'infâme; écrasez l'impie. Traduzo e reproduzo abaixo mais um trecho da obra Libido Dominandi: sexual liberation and political Control, de E. Michael Jones.

Assim como a eletricidade produzia luz, que dissipava, por sua própria natureza, a escuridão da superstição, assim a eletricidade, como a força fundamental da natureza, encontrou sua expressão política no Iluminismo, a conspiração planejada por Adam Weishaupt, professor de Direito da Universidade de Ingolstadt, que destronou o Rei de França e aspirava significar a mesma coisa para padres e outros reis em toda a Europa.

12/04/2017

Libido Dominandi, pornografia, controle social e político

Traduzo e transcrevo abaixo trecho da introdução do importantíssimo livro de E. Michael Jone, Libido Dominandi: sexual liberation and political Control, a que algumas vezes já me referi aqui no blog.

Tal como a história da pornografia é uma história de progresso (tecnológico, não moral, claro), assim a exploração da compulsão tem sido explorada de modo cada vez mais explícito durante os últimos duzentos anos de nossa era revolucionária. O que começou como a servidão do pecado, tornou-se eventualmente controle financeiro e o que se tornou aceito como transação comercial [compra de pornografia pela Internet, por exemplo] tomou a forma de controle político. A revolução sexual é contemporânea da revolução política do tipo que começou na França em 1789. Isso significa que não falamos de vício sexual quando usamos o termo revolução sexual, mas da racionalização do vício sexual, seguido da exploração financeira desse vício, seguido pela mobilização política da mesma coisa como uma forma de controle. Como a “liberação” sexual tem o caos social como uma de suas sequelas inevitáveis, ela engendra quase desde o momento inicial a necessidade de controle social.

Não é nenhum segredo agora que a luxúria é também uma forma de dependência. Minha opinião é a de que o regime atual sabe disso e explora a situação em seu próprio benefício. Em outras palavras, “liberdade” sexual é realmente uma forma de controle social. Estamos, na realidade, diante de um sistema gnóstico de duas verdades. A verdade exotérica, aquela propagada pelo regime por meio da propaganda, da educação sexual, dos filmes de Hollywood, do sistema universitário – a verdade, em outras palavras, para o consumo geral – é que a liberação sexual é liberdade. A verdade esotérica, aquela que informa o manual de operação do regime – em outras palavras, o pessoal que se beneficia da “liberdade” – é o exato oposto, ou seja, que a liberação sexual é uma forma de controle, um modo de manter o regime no poder pela exploração das paixões do ingênuo, que se identifica com suas paixões, como se elas fossem propriamente suas, e com o regime que ostensivamente o capacita a gratificar-se delas. Às pessoas que sucumbem a suas paixões desordenadas são oferecidas racionalizações do tipo que inundam as páginas da Internet e que são assim moldadas por uma poderosa força política por aqueles que são mais habilidosos em manipular o fluxo de imagens e racionalizações.


Como o laissez-faire econômico, as primeiras ideias experimentais de como explorar o sexo como uma forma de controle social surgiram também durante o Iluminismo. Se o universo era uma máquina cuja força motora era a gravidade, a sociedade era também uma máquina cuja força motora era o auto-interesse, e o homem, do mesmo modo, dessacralizado, era uma máquina cujo combustível era a paixão. Dali, não precisamos de muita imaginação para entender que o homem que controlasse a paixão, controlaria o homem.

09/04/2017

Frequentar ou não frequentar, eis a questão

Um leitor me escreve dizendo morar longe de uma cidade onde há Missa Tridentina e que “não tenho frequentado missas modernistas e não tenho me comungado.” Além disso, ele afirma: “Se não desejo frequentar a missa moderna e consequentemente não posso me comungar numa missa modernista, estou em pecado?” Penso ser esta uma dúvida de muitos.

A Missa de Paulo VI, missa instituída depois do Concílio Vaticano II, também chamada de Rito Romano Ordinário, é uma missa católica válida. Nela há a Consagração da Hóstia e o Sacrifício de Nosso Senhor é celebrado validamente. Há muitíssimos abusos atualmente nas missas espalhadas por aí. Isso não tem nada a ver com a validade do Sacramento.

Outra coisa: devemos ir à Missa não por quaisquer desejos. Devemos ir à Missa porque é nossa obrigação para com Deus. Quando não havia em minha cidade a Missa Tridentina, eu frequentava as Missas modernas. Escolhia sempre o padre mais piedoso e a missa menos barulhenta; descobri que as primeiras missas do dia são menos barulhentas; é que quem faz barulho deve acordar mais tarde. Descobri também que os padres mais piedosos hoje em dia são os mais intelectualmente desapetrechados, aqueles que não absorveram, pela graça de Deus, as falsidades que são ensinadas hoje nos seminários. Esse tipo de padre fala pouco na homilia e não procura aparecer como astro da Missa.


Finalmente, você leitor pode e deve comungar na Missa moderna, se estiver em estado de graça. O que se deve evitar terminantemente é a comunhão na mão; se possível deve-se também recebê-la de joelhos. Repetindo: há a Consagração e o Sacramento é válido.